A política é como esposa e amante, uma se mostra, a outra é escondida.
Todo é possível, Deus e o diabo na terra dos interesses.
(desculpe o trocadilho).
A "amante política", pode trair, desde que esteja protegida nos braços de quem lhe dê mais.
A "esposa política", não, ela já é beneficiária direta do poder.( Até quando, não se sabe).
Quem seria lobo ou cordeiro, nas negociatas políticas?
Ou os dois se confundem.
"esposa ou amante?
Ou são almas gêmeas.
Ao meu ver, a traição na política é um laço afetivo de natureza privada. (Por dinheiro, o que digo hoje, nego amanhã).
Qualquer semelhança na vida real, desse texto fictício, é mera coincidência. Será?
Professor/radialista.
César Oliveira
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