Com a decisão do ministro na terça-feira (26/06), o caso deverá ser julgado somente em agosto, após o recesso de julho na Corte. Nesta semana, o plenário fará as duas últimas sessões antes do recesso e as pautas de julgamento já foram definidas. Antes disso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) deverá enviar parecer sobre a questão.
Após a tramitação formal, caberá à presidente do STF, Cármen Lúcia, pautar o pedido. O julgamento de Lula ficando para agosto coincide com o mês de registro das candidaturas presidenciais. Assim sendo, o presidenciável Lula poderá não ter o seu registro eleitoral deferido ou até mesmo nem seja realizado.
A decisão do ministro foi motivada por uma petição feita, mais cedo, pelos advogados de Lula. Os defensores pediram que o ministro reconsidere decisão que rejeitou analisar o caso, na sexta-feira (22). Além disso, a defesa também pretendia que a questão fosse julgado pela Segunda Turma do tribunal, formada por Fachin e os ministros Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Celso de Mello.
_______________________________
Fonte: Com adaptações do site falandoaverdade.com
0 comentários :
Postar um comentário