Economia criativa: "Bazar" nas redes sociais é a nova forma de movimentar a microeconomia e escapar da crise, ipuenses aderem!


Em tempos de recessão financeira encontrar formas criativas de vender artigos novos e usados se faz salutar para quem deseja auferir uma renda extra. Tendo em vista que as redes sociais praticamente dominam o modo de viver das pessoas, o comércio em ambientes virtuais tem crescido exponencialmente nos últimos anos. E os ipuenses não ficaram de fora dessa tendência mercantil. É possível encontrar vários grupos de bazar criados por ipuenses nas redes sociais. Pessoas de outras cidades também entraram na onda.

Assim, o interessado em vender algo publica uma imagem do artigo e informa o preço. Caso algum participante do grupo tenha interesse entra em contato com o proprietário-vendedor. Geralmente os produtos ofertados estão abaixo do preço de mercado. Barganha de valores também ocorre nesses espaços virtuais assim como troca de objetos.

A alternativa é interessante e tornou-se uma solução prática para aqueles que desejam vender algum artigo que não tenha mais interesse em possuir. Um exemplo prático seria a venda de roupinhas de bebê, berços e/ou outros do gênero.

Não se sabe informar o motivo da utilização do termo "bazar" porque o correto nessa inovadora modalidade mercantilista seria "brechó", talvez por desconhecimento do significado literal de ambos os termos. A titulo de curiosidade é preciso diferenciar o termo "bazar" de "brechó". Vejamos:
  • Brechó tem a finalidade de obter lucro pessoal. Geralmente é feito por lojas ou pessoas físicas. A priori os preços destes eventos são mais baixos que os convencionais.
  • Bazar são organizados por igrejas, instituições e/ou pessoas físicas que tem por objetivo reverter os lucros para filantropia. As roupas geralmente são doadas por pessoas ou lojas.

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Sobre Dr Rárisson Ramon

Rárisson Ramon, de Ipu - CE de nascimento e criação, é acadêmico de direito, faz participações em rádio e é blogueiro.
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