A eleição de Ipu, praticamente, chegou nos momentos decisivos. Daqui para frente será difícil ocorrer as chamadas viradas de candidatos, algo comum em políticas pretéritas, porém com a ressalva de muitas delas ocorrerem no início ou meio de uma campanha eleitoral, salvo algumas exceções.
Todavia, o grau de consciência do eleitorado ipuense mudou. O acesso a educação e o desenvolvimento tecnológico realizaram verdadeiras metamorfoses na maneira de pensar e agir do cidadão. Este não admite mais um candidato sem o menor pudor de princípios ideológicos, em outras palavras mais coloquiais, que não seja "tapioca", "falso" e "oportunista". Candidatos que adotam a estratégia de obter vantagens financeiras com as "viradas", em tempos atuais, é decretar o fim da carreira política.
Naturalmente que há aqueles que entendem não ter condições de elegibilidade e que as dívidas de campanha extrapolaram. Estes tentam a todo custo se oferecer por alguma quantia de modo a buscar saldar pelo menos os débitos eleitorais.
Entende-se que nesse período, faltando poucos dias para o dia da votação, "virada" de candidatos a vereador é tão somente para receber alguma vantagem pecuniária, tendo em vista que dificilmente conseguirá sucesso nas urnas por conta de suas bases eleitorais estarem, de algum modo, definidas em relação a chapa majoritária. Logo, ele não conseguirá migrar muitos votos e sofrerá uma rejeição dentro da própria base!
Todavia, há casos e casos, e portanto, exceções, é claro! E você eleitor, acompanharia o seu candidato a vereador se ele viesse a "virar" nessa altura da campanha eleitoral? Penso que não!
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